O porquê da minha candidatura independente no PDR

Não foi uma decisão fácil de tomar, mas perante o convite de encabeçar a lista à Assembleia da República, do PDR (Partido Democrático Republicano) não podia recusar um desafio desta importância/responsabilidade, para representar (sendo eleito) a Região Autónoma da Madeira na Assembleia da República.

Quando me dedico aos projectos, simplesmente quero defender aquilo que tenho defendido nos últimos anos através da Associação Portuguesa Deficientes. Tenho andado no terreno a tentar proporcionar qualidade de vida às pessoas que mais necessitam fisicamente e financeiramente. E penso que deveria haver alguém que se preocupasse com as pessoas tudo o ano, nos 365 dias e não de 4 em 4 anos, 30 dias ou 15 dias de campanha, porque depois de serem eleitos, esquecem -se do povo/população!

Os partidos para mim têm o significado que têm. O que conta são mesmo as pessoas e os seus projectos.

Apesar de estarmos numa ilha, todas as pessoas têm medo de represálias. Porquê!?! Nós, o povo, é que mandamos e desmandamos. Ninguém deve servir-se da política mas sim servir a população na globalidade, por isso não sei porque se fazem falsas promessas!! O que interessa é fazer uma boa gestão do país/Região e não entendo as falsas promessas e aquelas pessoas que quando fazem algo dizem nós fizemos e os outros não fizeram!? Enfim…

Gostava de relembrar que todos e todas Madeirenses e Portosantenses que não votem ou estejam cansados, tem que mudar isso indo votar… Todos juntos mudaremos o país e neste caso a Madeira!

Conto com todos aqueles que acreditam no meu trabalho e que queiram ver o meu trabalho.

Obrigado.