«Pais são um atrapalho ao trabalho na formação»

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Foi de forma peremptória que Carlos Pereira pôs o dedo na ferida no que toca à relação dos pais com os filhos no que respeita aos escalões de formação.

“Há anos que andamos a lutar para que seja possível que haja um horário escolar desportivo, numa manhã ou numa tarde para termos jovens a trabalhar sem a presença dos pais, que são um atrapalho ao trabalho de formação dos nossos atletas”, criticou, lamentando a situação atual “em que um aluno chega a casa às 22 horas e ainda tem de estudar.”

O presidente do Marítimo diz que o novo secretário da Educação releva abertura para resolver este problema “mas é preciso agir junto dos Conselhos Diretivos.”

Sobre o conceito de utilizador-pagador, o presidente do Marítimo deixou outra crítica aos pais. “No futebol há uma resistência muito grande dos pais que enquanto o filho treina são capazes de beber três cervejas mas depois não têm 10 euros para ele treinar.”

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