Destaque Opinião

Destaque Opinião

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Não foi uma decisão fácil de tomar, mas perante o convite de encabeçar a lista à Assembleia da República, do PDR (Partido Democrático Republicano) não podia recusar um desafio desta importância/responsabilidade para representar (sendo eleito) a Região Autónoma da Madeira na Assembleia da República.

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Na Madeira, houve um tempo que devia ter acabado por inteligência, mas acabou por necessidade. O mesmo se passa no País. Esta governação assente em políticas extremistas de cedência à vontade de intransigentes líderes europeus tem que acabar. Cabe-nos a nós, madeirenses, ter a consciência de quem tem a capacidade e competência suficientes para defender os interesses da Madeira na Assembleia da República.

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No meu último apontamento incidi a minha reflexão sobre o momento actual do associativismo sindical no nosso país, que particularmente considero preocupante, não só do ponto de vista estruturante como também da sua dinâmica funcional externa, nomeadamente quanto às práticas em dialéctica laboral. E dessas circunstâncias (preocupantes, assuma-se sem rodeios), obviamente que a nossa Região encontra-se no limbo dessa vivência sindical.

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Hoje, sinto-me adaptado ao Brasil, assim como a minha família, embora confesse que no início foi difícil ter regressado. Foram 12 anos de vivência na Madeira, praticamente metade da minha vida futebolística, mas a vida continuou...

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O Marítimo teve sempre uma postura de “wait and see”, ou seja, aguardar até aos últimos dias para poder contratar de uma forma mais concorrencial e com menos encargos para o Clube. Claro que há sempre o risco de o mercado ficar escasso, mas a verdade é que nos últimos anos tem conseguido sempre um “coelho na cartola”, como foram os casos do Derley, Danilo e Marega.

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Está quase a começar a época de futebol 2015/2016. Os desejos são os mesmos dos anos anteriores: um campeonato equilibrado e com o foco no primeiro terço da tabela de forma a ser mais uma vez a melhor equipa da Madeira. Nas últimas 5 (cinco) épocas só por uma vez isso não aconteceu!

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No início da minha atividade como Secretário Nacional e Coordenador Regional do maior sindicato da Polícia de Segurança Pública (PSP), não posso deixar de dar uma palavra de apreço e de gratidão para o meu antecessor, o Chefe Jorge Silva, que ao longo destes anos privei alguns assuntos de natureza policial. É um dos melhores profissionais que conheci. Com seriedade e com competência colocou a nossa Associação no auge do sindicalismo na PSP.

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Hoje, acho que não alinhava na ideia de isentar o cinto de segurança, em qualquer estrada da Madeira, especialmente quando constatei a ocorrência de um acidente trágico, na Via Rápida, em que os ocupantes do banco da frente, que estavam com os respetivos cintos colocados, saíram feridos ligeiros, mas três ocupantes da retaguarda, todos muito jovens, que não colocaram o cinto, morreram.

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Os visitantes da Madeira são na sua maioria ativos numa proporção de 2 ativos por cada visitante não ativo; em função do mercado emissor detetam-se no entanto algumas diferenças: Os Portugueses são maioritariamente ativos (80%) e os Ingleses são tanto ativos como não-ativos (50%), e apresentam uma distribuição etária que evidencia um perfil de turista sénior, especialmente no segmento lazer/férias.

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Um dia apostei que toda a gente no mundo sabia quem era o Júlio César. O tipo conquistou meia Europa (...)Tinha bebido umas cervejas a mais, em Maputo, e achei de provar a minha teoria perguntando aos empregados do bar. O primeiro garantiu-me que sim, que era brasileiro e que jogava no Benfica. O segundo nunca tinha ouvido semelhante nome. Talvez conhecesse um Júlio. E um César. Mas os dois não eram a mesma pessoa.