País e Mundo

País e Mundo

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Há gente a morrer em camiões frigoríficos, em barcos sobrecarregados. Há gente que que foge de atrocidades que nem imaginamos (...) Como europeus, temos a obrigação moral de auxiliar, na medida daquilo que nos é possível, os seres humanos que hoje nos batem à porta. A questão nem é discutível. Existem direitos inalienáveis. O direito à vida é um deles. O direito à dignidade é outro.

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Falando de gajos porreiros, estou me a lembrar que antes de "entrar" na política era um gajo porreiro, mas depois de entrar para alguns já não presto, porque quero um tacho, porque quero ir para o poleiro... Para esses senhores só tenho uma resposta muito simples: vão à luta como eu vou, em vez de me criticarem...

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Veem aí as eleições. Em tempos escrevi sobre a quantidade (a meu ver) injustificada de partidos candidatos às eleições regionais face à qualidade discursiva e programática de muitos dos intervenientes. Infelizmente, salvo raras exceções, o mesmo cenário repete-se nesta campanha.

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Perante as exibições do Marítimo nos primeiros dois jogos, fico curioso sobre a equipa que teremos ao longo do campeonato (...) Aguardamos com expectativa os próximos jogos, mas este vai ser um campeonato longo e duro.

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O exemplo é sempre uma excelente forma de convencer as crianças. Contudo, por vezes são necessários alguns “truques” para que elas aprendam a apreciar alguns alimentos. No caso das frutas, as seguintes dicas podem ser interessantes:

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Não foi uma decisão fácil de tomar, mas perante o convite de encabeçar a lista à Assembleia da República, do PDR (Partido Democrático Republicano) não podia recusar um desafio desta importância/responsabilidade para representar (sendo eleito) a Região Autónoma da Madeira na Assembleia da República.

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Na Madeira, houve um tempo que devia ter acabado por inteligência, mas acabou por necessidade. O mesmo se passa no País. Esta governação assente em políticas extremistas de cedência à vontade de intransigentes líderes europeus tem que acabar. Cabe-nos a nós, madeirenses, ter a consciência de quem tem a capacidade e competência suficientes para defender os interesses da Madeira na Assembleia da República.

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No meu último apontamento incidi a minha reflexão sobre o momento actual do associativismo sindical no nosso país, que particularmente considero preocupante, não só do ponto de vista estruturante como também da sua dinâmica funcional externa, nomeadamente quanto às práticas em dialéctica laboral. E dessas circunstâncias (preocupantes, assuma-se sem rodeios), obviamente que a nossa Região encontra-se no limbo dessa vivência sindical.

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Hoje, sinto-me adaptado ao Brasil, assim como a minha família, embora confesse que no início foi difícil ter regressado. Foram 12 anos de vivência na Madeira, praticamente metade da minha vida futebolística, mas a vida continuou...

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O Marítimo teve sempre uma postura de “wait and see”, ou seja, aguardar até aos últimos dias para poder contratar de uma forma mais concorrencial e com menos encargos para o Clube. Claro que há sempre o risco de o mercado ficar escasso, mas a verdade é que nos últimos anos tem conseguido sempre um “coelho na cartola”, como foram os casos do Derley, Danilo e Marega.